Existe muita gente militando pelas chamadas minorias, expondo suas lutas perante a sociedade, desigualdade e preconceito sofridos; não está errado, porém nunca vimos ninguém expor a situação de cristãos perseguidos em todo o mundo, simplesmente por expressarem sua fé e compartilha-la, assim como é exposta perseguições contra religiões de matriz africana, por exemplo.
Quem sabe não temos visto, porque os mesmos que militam por diversos grupos, são os mesmos que criticam os cristãos, pelo fato de seguirem os ensinamentos bíblicos, atitude vista por muitos como preconceituosa, reproduzindo o preconceito que tanto dizem lutar contra. O fato é que cada um milita pelo o que lhe convém e não pelo todo realmente, criando uma militância seletiva.
Esperamos que um dia a mídia que tem um papel de influência muito grande nisso tudo, mostre o trabalho da missão portas abertas, instituição que cuida e da amparo as igrejas e cristãos perseguidos de todo o mundo, mas ao invés disso a mídia tem comprado cada vez mais o discurso criado pela militância; como por exemplo o termo "feminicidio" já dito naturalmente em muitos meios de comunicação. Quando dizemos homicídio estamos nos referindo ao homem como ser humano e não como gênero; assim quando dizemos que "o homem está acabando com a natureza", estamos dizendo no sentido de humanidade e não de sexo masculino e feminino.
Essa questão tem muito a ver com a linguagem de gênero imposta a todos por certas comunidades. Essas linguagens deveriam ser usadas somente entre essas comunidades ou por quem quisesse usá-la, mas não deveria ser incentivada em escolas, por exemplo, pois nem os dialetos indígenas foram impostos a nós ou até mesmo ensinados em todas as escolas, sendo que os primeiros habitantes do nosso país foram eles; logo eram a maioria, mas com a colonização a minoria impôs que fossem adotados hábitos e costumes que não eram os deles, inclusive tendo que aprender a língua portuguesa. Hoje os indígenas são minoria, porém continuam falando seus dialetos entre suas tribos e tiveram que se adaptar a civilização.
Talvez esse seja o objetivo da minoria militante, "colonizar" o Brasil novamente impondo suas regras, assim como os colonizadores portugueses fizeram com os indígenas.
A geração da contemporaneidade é a geração mais pervertida de todos os tempos, mas também é a que mais exige igualdade e respeito e que problematiza qualquer coisa, por se achar uma geração exemplar. Se queremos ser um bom exemplo precisamos dar bons exemplos.
