Legislativo: É o responsável por legislar, isto é, propor leis, e também por fiscalizar as ações que são realizadas pelo governo, que compõem o executivo.
Executivo: Governar o povo e administrar os interesses públicos e a constituição do país, seja no âmbito nacional, estadual ou municipal.
E o judiciário: Compete interpretar as leis de acordo com o código civil e penal; aplicar o direito de acordo com os casos a ele apresentados, por meio de processos judiciais que começam por iniciativa dos interessados.
Mais especificamente o poder judiciário, por estar tendo um protagonismo fora do que determina a constituição federal, pois está fazendo o papel do legislativo e também do executivo, logo o poder que na teoria deve zelar pela autonomia entre os poderes e fazer cumprir-se a lei sem nenhum tipo de imparcialidade. Mas o que temos visto, é um judiciário que interpreta as leis de forma tendenciosa e que por conta dessa maneira de interpretação, acaba criando "novas leis".
Por essa razão, os ministros se perdem em suas próprias decisões, demonstrando ser uma corte confusa que transparece insegurança jurídica.
Por outro lado, temos um legislativo acomodado e acovardado, que por essa covardia permitiu com que o judiciário tomasse conta do cenário político atual, judicializando todo tipo de questionamento, em que caberia ao próprio legislativo resolver; e um executivo sem nenhuma autonomia ou autoridade.
Temos também decisões monocráticas ditatoriais que privilegiam apenas um lado, fato que a esquerda diz ter ocorrido, na ocasião em que um determinado juiz sentenciava os esquemas de corrupção da lava jato.
Podemos deduzir que essas decisões monocráticas autoritárias, são apenas um anseio de demonstrar "poder e soberania" pelo cargo que ocupa; cargo esse que não foi conquistado e sim obtido por indicação e que a qualquer momento poderia ter seu fim, se esse fosse o desejo do legislativo. Mesmo se o legislativo não demonstrasse o interesse de interferir, ainda sim existe um tempo determinado de permanência dentro da suprema corte.
É triste saber que o "poder da caneta" subiu-lhes a cabeça e que esse tempo está sendo usado somente para inflar egos e não a serviço do Brasil.
A notória divisão do país causada pela corrupção da própria esquerda, colaborou para que o povo brasileiro se tornasse mais engajado nas questões políticas, como por exemplo, em uma escolha mais consciente de seus governantes, e para que nos tornássemos uma nação mais patriota; porém enquanto não houver uma reforma eleitoral abrangente que possa frear esse tipo de autoritarismo e criar transparência nas eleições, casos como esses serão cada vez mais frequentes.

